Perguntaram se eu me...

... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... encontrava bem... e feliz?

Respondi:

Não sei... É uma felicidade forte e estranha... Tão estranha que chega a parecer falsa e me deixa ver navios e a me perguntar meio perturbada com a dúvida do que nem sei se sei que até sei. Mas não alcanço o porquê de não compreender e não me complementar, sendo que em mãos tenho quase o todo do suficiente que preciso. Só que ele não me basta, ela quer mais, muito mais, bem além do que eu mesmo posso me dar. Ela quer sempre mais, a felicidade ela é cruel. Deseja o mundo, mesmo que ele seja um cubículo dividido por duas em uma só parte igual. Todas as respostas passam, vem, rodeiam em diversas direções, misturadas entre tantos pensamentos. Respostas concretas incertas para o meu agrado e elas se debatem e rebatem em uma constante variante de maleáveis ocasiões que deveriam ser precisas. E desses desvios que faço por mim lá vem ela tentando me corromper para um mundo que a muito deixou de ser. Mas ela não entende que aquela fonte passou de ser a minha e se tornou muito mais do que duas em uma só parte igual, para ser o que agora em diante é mais do que eu em completa função de mim.